Voa sozinho dentro da noite Absurda e imensa não a foi-te Eterna e fria afaga meus sonhos De memórias antigas queimadas E as cinzas destas por corvos levadas Ave sombria de olhos místicos e obscuros Que guarda em si segredos de hostes celestiais. Velas queimadas, lágrimas caídas, sob as lápides de quem voltará jamais. Assim pensavas "é só isso e nada mais" até enquanto eu não escutava o teu canto Vagando em 'ais'.